às sextas, num fugaz minuto, não sei o que digo, nem digo o que sei nas crónicas da rádio TSM

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Corrupção: O diagnóstico está feito, comece-se o tratamento.



Tomou posse esta semana a comissão parlamentar destinada a analisar medidas de combate à corrupção. Esta comissão, surge na sequência da aprovação por unanimidade de um projecto de resolução do PSD. De acordo com o referido projecto de resolução, "a comissão tem por objecto a recolha de contributos e a análise de medidas destinadas ao combate à corrupção" e "funcionará pelo período de 180 dias", findo o qual deverá apresentar as suas conclusões. [...] (continua no audio)

Download

4 comentários:

Anónimo disse...

Este tipo de medidas são de facto prioritárias para o país. Parabéns.

Anónimo disse...

Srs políticos!

Será que é desta vez que se faz algo a sério ou é mais um estudo/comissão só para perder tempo e dinheiro?

Anónimo disse...

A corrupção é um dos cancros da democracia, qualquer cidadão instruído sabe isso. Se da comissão sairem medidas eficazes, bendita comissão...

Anónimo disse...

Despedimento colectivo de 112 trabalhadoes no Casino Estoril
Nestas condições não constituirá um escândalo e uma imoralidade proceder-se à destruição da expectativa de vida de tanta gente ? Para mais quando a média de idades das mulheres e homens despedidos se situa nos 49,7 anos ?
Infelizmente, a notícia de mais um despedimento colectivo tem-se vindo a tornar no nosso país numa situação de banalidade, à qual os órgãos de comunicação social atribuem cada vez menos relevância, deixando por isso escondidos os verdadeiros dramas humanos que sempre estão associados à perda do ganha-pão de um homem, de uma mulher ou de uma família.
Mas, para além do quase silêncio da comunicação social, o que mais choca os cidadãos atingidos por este flagelo é a impassibilidade do Estado a quem compete, através dos organismos criados para o efeito, vigiar e fazer cumprir os imperativos Constitucionais e legais de protecção ao emprego.
E o que mais choca ainda é a própria participação do Estado, quer por omissão do cumprimento de deveres quer, sobretudo, por cumplicidade activa no cometimento de actos que objectivamente favorecem o despedimento de trabalhadores.
Referimo-nos, Senhores Deputados da República, à impassibilidade de organismos como a ACT-Autoridade para as Condições do Trabalho e DGERT (serviço específico do Ministério do Trabalho) que, solicitados a fiscalizar as condições substantivas do despedimento, nada nos respondem.
Mas referimo-nos também à Direcção-Geral da Inspecção-Geral de Jogos, entidade a quem cumpre fazer cumprir as normas legais da prática dos jogos, que não hesita em violar os imperativos da Lei nº 10/95, de 19 de Janeiro, para possibilitar à empresa o despedimento dos porteiros da sala de jogos tradicionais.
A corrupção não existe, agora chama-se: Ciência Politica Utilitária

Enviar um comentário